Em nota, produção de A Fúria (Ruy Guerra) afirma se tratar de uma cena de longa-metragem a ser lançado no fim de 2023
Foto: Reprodução/Twitter
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, abriu investigação para apurar as imagens de uma simulação de ataque durante uma motociata a um personagem vestido com a faixa presidencial. Alvo de críticas do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), a gravação integra a produção A Fúria, do cineasta Ruy Guerra.
“Tentaram matar Bolsonaro e não conseguiram, agora ensinam como fazer”, protestou o filho do presidente Jair Bolsonaro. “As imagens são chocantes e merecem ser apuradas com cuidado”, justifica o ministro. Bolsonaristas atribuíram a encenação à Rede Globo, mas essa informação não se confirmou.
A Fúria encerra uma trilogia iniciada com Os Fuzis (1964) e A Queda (1977).Ao portal Uol, o cineasta não se pronunciou. A produção do filme rebate a acusação de discurso de ódio.
“Ruy Guerra filmou um longa-metragem de ficção que será lançado no final de 2023, portanto não há qualquer relação com o processo eleitoral e, muito menos, forjar fake news.” Na nota, a produção sustenta ainda que “o fato ilegal neste caso é a divulgação de uma cena retirada do contexto da história que será contada.” bahia.ba/politica
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