O hospital teria usado como justificativa a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Código e Ética dos Profissionais de Enfermagem
Foto: Reprodução / Facebook
Após a atriz Klara Castanho ter a sua gravidez e doação de filho tornada pública, o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo, Coren-SP, disse que investigaria uma possível infração ética do hospital que teria vazado as informações.
De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da “Folha de São Paulo”, o hospital negou ao prontuário da atriz.
O Coren-SP teria dito a colunista que o hospital usou como justificativa a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Código e Ética dos Profissionais de Enfermagem, que prevê a necessidade de autorização prévia do paciente para a utilização de seu prontuário.
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