Entenda o que a prática e quais podem ser as suas consequências.
Foto: Arisson Marinho/CORREIO
Um a cada três adolescentes baianos entre 13 e 17 anos dizem já ter sofrido bullying na escola, o que representa 34,1%. Em Salvador, a proporção foi um pouco maior (35,6%). Já em relação a quem pratica o bullying, apenas 9,6% dos alunos baianos e 9,4% dos soteropolitanos admitiram assumir o papel de agressor. Os dados são apontados pela Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), do IBGE, feita em 2019. O material é o mais recente, visto que, em 2020 e 2021, as aulas foram comprometidas devido à pandemia de covid-19.
Nesta quinta-feira, 7 de abril, foi o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola. A data foi escolhida por conta do massacre que aconteceu no mesmo dia de 2011, quando 12 crianças de 13 a 15 anos foram mortas na Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro, por um ex-aluno que tinha sido vítima de bullying.
Em fevereiro deste ano, viralizou um vídeo em que um adolescente de 15 anos é agredido com murros e chutes por sete garotos em um ônibus escolar, em Camaçari, Região Metropolitana de Salvador. O ato teria sido motivado por homofobia. Segundo a mãe da vítima, só após o episódio ela descobriu que o filho sofria bullying no colégio. Leia mais aqui...
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