por Igor Gielow**Foto: Reprodução / Diário do Nordeste
O argentino Rafael Grossi, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica, ligada à ONU, disse que a situação na usina nuclear desativada de Tchernóbil é "absolutamente anormal e muito, muito perigosa".
Ele lidera uma missão à usina, que foi ocupada durante semanas pelos russos e depois abandonada, para avaliar os danos à segurança do lugar, palco de um dos maiores acidentes nucleares da história.
Em 1986, um dos reatores de lá explodiu, contaminando muito a região e espalhando radiação pela Europa. Há relatos de que os russos cavaram trincheiras em solo radioativo, entre outros problemas como falta de energia para sistemas de segurança que mantém o núcleo derretido do reator sob controle.
"Nós trouxemos equipamentos e vamos restaurar os sistemas de monitoramento de salvaguardas", disse Grossi. Via BN
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