Índice ainda precisa ser aprovado pela ANS
Foto: Agência Brasil
Os planos de saúde devem ter um aumento de 16,3%, segundo projeções feitas por empresas do setor. Se a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável por controlar os preços dos planos, confirmar esse número, será o maior reajuste da história.
No cálculo estão incluídos pontos como a inflação do período, a variação das despesas assistenciais, variação por faixa etária e eficiência da operadora. Segundo a FenaSaúde, federação que representa algumas empresas do setor, pesam também o encarecimento dos medicamentos – foram reajustados em 10,89% na virada do mês –, a retomada dos procedimentos eletivos que foram suspensos no auge da pandemia, e as novas regras de coberturas obrigatórias dos planos de saúde.
No ano passado, com os impactos da Covid-19 ao longo de todo o período de 2020, os planos tiveram reajuste negativo, único na história, de -8,19%.
Um relatório do BTG Pactual ainda prevê um reajuste de 15%, projeção maior do que as representantes do próprio setor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário