O pedido de liminar em acordo com a Igreja Pentecostal, no entanto, foi negado pela juíza Nathalia Magluta, da 5ª Vara Cível do Rio de Janeiro, segundo o Consultor Jurídico.
Foto: Reprodução/Netflix
Além da polêmica envolvendo o especial de Natal do Porta dos Fundos de 2019, outro especial de Natal produzido pelo grupo humorístico do ano de 2018 virou alvo de ação na Justiça. O pedido de liminar em acordo com a Igreja Pentecostal, no entanto, foi negado pela juíza Nathalia Magluta, da 5ª Vara Cível do Rio de Janeiro, segundo o Consultor Jurídico.
Na ação, a instituição religiosa pediu uma indenização de R$ 1 bilhão por danos morais e a obrigação da retirada do “Especial de Natal Porta dos Fundos: a primeira tentação de Cristo” pela Netflix. Para eles, conforme o produto de 2019, o grupo humorístico ultrapassou os limites da liberdade de expressão e inviolabilidade da liberdade de consciência religiosa e de crença.
Na interpretação do caso, a juíza usou a argumentação do ministro Dias Toffoli, que deu garantias de liberdade de expressão ao analisar a ação que pedia censura contra o especial de Natal dos Portas dos Fundos de 2019, que colocava Jesus como um personagem gay. No especial de 2018, os discípulos de Jesus se perdem do messias após ficarem bêbados na última ceia.
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