(Imagem: Canva.com)
“Ao mesmo tempo em que Johannes Gutenberg inventou a prensa móvel, em 1439, as chamadas fake news viveram o seu primeiro “boom”. Hoje, desinformação flui principalmente pela internet. Então, sejamos francos: os atos de mentir e induzir pessoas ao erro tem pouco a ver com o jornalismo de forma direta”. Portal Comunique-se publica artigo de Caio Colagrande, mestrando em inovação digital no jornalismo
Notícias falsas existem desde antes o jornalismo sequer existir enquanto profissão organizada. Primeiro, elas eram disseminadas oralmente. Ao mesmo tempo em que Johannes Gutenberg inventou a prensa móvel, em 1439, as chamadas fake news viveram o seu primeiro “boom“. Hoje, desinformação flui principalmente pela internet. Então, sejamos francos: os atos de mentir e induzir pessoas ao erro tem pouco a ver com o jornalismo de forma direta.
Claro, a mídia tem sua parcela de culpa no cenário atual: por exemplo, a distância entre jornais e audiência, a inabilidade de se adaptar a novas tecnologias e o sensacionalismo não fizeram nada senão ajudar a acelerar a disseminação de notícias falsas. O “jornalismo amarelo” da década de 1890, nos Estados Unidos, foi uma das grandes inspirações para pessoas passarem a mentir em forma de notícias. Mais em https://portal.comunique-se.com.br/esqueca
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