Radar, VEJA
Jair Bolsonaro reuniu seu núcleo duro no Palácio do Planalto nesta semana para uma bronca geral. A turma, na avaliação dele, anda falando demais.
Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) lançou Sergio Moro a vice em 2022. Já Paulo Guedes (Economia) flertou com a privatização do Banco do Brasil. Abraham Weintraub, o mais queimado com o chefe, só não rodou no MEC porque a imprensa pediu a cabeça dele — Bolsonaro, por ora, não quis dar o gostinho.
Na avaliação do presidente, ele moderou as falas e calou os filhos — saíram dos holofotes nas últimas semanas –, mas os ministros seguiram criando “marolas” no governo. “Quer dizer que nós paramos e aí vocês começam?”, reclamou
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