Sindicalistas encenaram nesta terça-feira (3) na Câmara o "funeral" do fator previdenciário.
Representantes da Força Sindical e de outras centrais circularam com um caixão e também levaram um padre para "abençoar" a extinção do mecanismo que determina o cálculo das aposentadorias.
Eles pressionam pela votação em plenário do projeto que altera esse mecanismo que foi fixado no início dos anos 2000 para evitar aposentadorias precoces no setor privado e que leva em consideração idade, tempo de contribuição e expectativa de vida para calcular o benefício.
A proposta estava pautada para a semana passada, mas o governo tenta adiar a análise para agosto. As centrais, no entanto, não concordam com a proposta do governo que defende a exigência de uma idade mínima para as novas aposentadorias em troca da exclusão do fator.
Parte dos sindicalistas será recebida no final da tarde pelo presidente da Câmara, Marco Mais (PT-RS), em audiência com o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente licenciado da Força Sindical.
A equipe econômica defende para a aposentadoria de futuros trabalhadores uma idade mínima de 65 anos para homens e 60 anos para mulheres.
Na avaliação dos sindicalistas, esse limite representa uma injustiça contra os trabalhadores que ingressaram no mercado de trabalho mais cedo.
As centrais querem trocar o fator pela chamada "fórmula 85/95". Esse novo modelo defendido pelas centrais determina que para obter aposentadoria com 100% do valor do benefício, a soma do tempo de contribuição e de idade tem que totalizar o número 85 para mulheres e 95 para os homens. O fim do fator chegou a ser aprovado em 2010, mas foi vetado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Da Folha.com
Representantes da Força Sindical e de outras centrais circularam com um caixão e também levaram um padre para "abençoar" a extinção do mecanismo que determina o cálculo das aposentadorias.
Eles pressionam pela votação em plenário do projeto que altera esse mecanismo que foi fixado no início dos anos 2000 para evitar aposentadorias precoces no setor privado e que leva em consideração idade, tempo de contribuição e expectativa de vida para calcular o benefício.
A proposta estava pautada para a semana passada, mas o governo tenta adiar a análise para agosto. As centrais, no entanto, não concordam com a proposta do governo que defende a exigência de uma idade mínima para as novas aposentadorias em troca da exclusão do fator.
Parte dos sindicalistas será recebida no final da tarde pelo presidente da Câmara, Marco Mais (PT-RS), em audiência com o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente licenciado da Força Sindical.
A equipe econômica defende para a aposentadoria de futuros trabalhadores uma idade mínima de 65 anos para homens e 60 anos para mulheres.
Na avaliação dos sindicalistas, esse limite representa uma injustiça contra os trabalhadores que ingressaram no mercado de trabalho mais cedo.
As centrais querem trocar o fator pela chamada "fórmula 85/95". Esse novo modelo defendido pelas centrais determina que para obter aposentadoria com 100% do valor do benefício, a soma do tempo de contribuição e de idade tem que totalizar o número 85 para mulheres e 95 para os homens. O fim do fator chegou a ser aprovado em 2010, mas foi vetado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Da Folha.com
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