Os diabéticos ganharam um novo aliado na luta para controlar o tipo 2 da doença. O novo método, EndoBarrier, deve começar a ser aplicado nos hospitais pernambucanos no próximo ano. O aparelho, que promete revolucionar a qualidade de vida dos pacientes com diabetes, é implantado e retirado por endoscopia. O procedimento, porém, ainda precisa ser aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Um dos primeiros estados a receber o método, quando ele for aprovado, será Pernambuco, o segundo maior polo médico do país. “Pelo alto grau de desenvolvimento e integração entre endocrinologistas, cirurgiões e endoscopistas no tratamento multidisciplinar do diabetes, o estado deve ser um dos primeiros a serem treinados para o uso do equipamento.
A intenção é ter alguns centros de excelência no Brasil e Pernambuco será um deles”, adiantou o médico endoscopista responsável pelo treinamento do uso do EndoBarrier, o paulista Manoel Galvão Neto.
De acordo com dados da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteçãopara Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico de 2011, apresentada no último mês de maio pelo Ministério da Saúde, a prevalência total do diabetes na população entrevistada no Recife foi de 5,8%.
O universitário Thiago Souza, de 21 anos, descobriu que tinha a doença aos 16anos durante uma aula de biologia no colégio. “O professor pediu um voluntáriona aula para fazer um exame de urina. Quando ele viu a cor do
líquido, pediuque eu procurasse um médico, pois podia estar diabético”, embrou. O jovem tem o tipo 1 da doença e criticou a dificuldade para ter acesso aos remédios e afalta de avanços nas novidades de tratamento para a doença.
Um dos primeiros estados a receber o método, quando ele for aprovado, será Pernambuco, o segundo maior polo médico do país. “Pelo alto grau de desenvolvimento e integração entre endocrinologistas, cirurgiões e endoscopistas no tratamento multidisciplinar do diabetes, o estado deve ser um dos primeiros a serem treinados para o uso do equipamento.
A intenção é ter alguns centros de excelência no Brasil e Pernambuco será um deles”, adiantou o médico endoscopista responsável pelo treinamento do uso do EndoBarrier, o paulista Manoel Galvão Neto.
De acordo com dados da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteçãopara Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico de 2011, apresentada no último mês de maio pelo Ministério da Saúde, a prevalência total do diabetes na população entrevistada no Recife foi de 5,8%.
O universitário Thiago Souza, de 21 anos, descobriu que tinha a doença aos 16anos durante uma aula de biologia no colégio. “O professor pediu um voluntáriona aula para fazer um exame de urina. Quando ele viu a cor do
líquido, pediuque eu procurasse um médico, pois podia estar diabético”, embrou. O jovem tem o tipo 1 da doença e criticou a dificuldade para ter acesso aos remédios e afalta de avanços nas novidades de tratamento para a doença.
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