Uma mulher de 25 anos confessou, nesta terça-feira (10), ter matado seus dois filhos, de 10 e 7 anos, numa chácara na zona rural de Palmeira (a 80 km de Curitiba).
Segundo o delegado Leonardo Bueno Carneiro, Deuceni Amaral disse ter assassinado as crianças, a golpes de barra de ferro e facadas, porque "estava cansada dessa vida de miséria" e "precisava se livrar dos filhos".
O crime ocorreu na noite de ontem, por volta das 21 horas, quando o atual marido de Amaral --que não é o pai das crianças-- dormia.
A primeira a ser morta foi Ana Maria Amaral, 7.
"A mãe chamou a criança para fora de casa dizendo que iriam brincar", conta Carneiro.
Amaral, segundo a polícia, pediu que a menina mordesse um pedaço de pano e olhasse para cima, que veria "um pássaro brilhante" no meio do mato. Ela desferiu um golpe na cabeça de Ana Maria, com uma barra de ferro, e em seguida esfaqueou a criança, que morreu na hora.
Na sequência, Amaral chamou seu outro filho, Ruan Felipe Amaral, 10, dizendo que iria brincar de esconde-esconde. A criança foi esfaqueada sete vezes, na cabeça e no peito.
A mulher simulou ferimentos e disse ao marido que tinha sido atacada por homens encapuzados, mas os policiais desconfiaram da versão, já que as lesões não eram graves o suficiente para que ela tivesse ficado desacordada, como sustentava.
Depois de algumas horas de depoimento, segundo a polícia, Amaral confessou o crime.
"Ela disse que se arrependeu, mas seu semblante não era de uma pessoa arrependida. Ela descreveu o crime com frieza e riqueza de detalhes", afirma Carneiro.
A polícia não soube informar o nome do advogado de Deuceni Amaral. Ela foi autuada em flagrante sob suspeita de homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e mediante emboscada.
Amaral está detida numa prisão de Ponta Grossa (a 30 km de Palmeira). Caso condenada, pode cumprir entre 12 e 30 anos de reclusão. Da Folha.com
Segundo o delegado Leonardo Bueno Carneiro, Deuceni Amaral disse ter assassinado as crianças, a golpes de barra de ferro e facadas, porque "estava cansada dessa vida de miséria" e "precisava se livrar dos filhos".
O crime ocorreu na noite de ontem, por volta das 21 horas, quando o atual marido de Amaral --que não é o pai das crianças-- dormia.
A primeira a ser morta foi Ana Maria Amaral, 7.
"A mãe chamou a criança para fora de casa dizendo que iriam brincar", conta Carneiro.
Amaral, segundo a polícia, pediu que a menina mordesse um pedaço de pano e olhasse para cima, que veria "um pássaro brilhante" no meio do mato. Ela desferiu um golpe na cabeça de Ana Maria, com uma barra de ferro, e em seguida esfaqueou a criança, que morreu na hora.
Na sequência, Amaral chamou seu outro filho, Ruan Felipe Amaral, 10, dizendo que iria brincar de esconde-esconde. A criança foi esfaqueada sete vezes, na cabeça e no peito.
A mulher simulou ferimentos e disse ao marido que tinha sido atacada por homens encapuzados, mas os policiais desconfiaram da versão, já que as lesões não eram graves o suficiente para que ela tivesse ficado desacordada, como sustentava.
Depois de algumas horas de depoimento, segundo a polícia, Amaral confessou o crime.
"Ela disse que se arrependeu, mas seu semblante não era de uma pessoa arrependida. Ela descreveu o crime com frieza e riqueza de detalhes", afirma Carneiro.
A polícia não soube informar o nome do advogado de Deuceni Amaral. Ela foi autuada em flagrante sob suspeita de homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e mediante emboscada.
Amaral está detida numa prisão de Ponta Grossa (a 30 km de Palmeira). Caso condenada, pode cumprir entre 12 e 30 anos de reclusão. Da Folha.com
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