247- Sebastião de Almeida Ramos, pai do bicheiro Carlinhos Cachoeira, disse que seu filho "nunca mexeu como o jogo do bicho" e que a mídia fez dele um monstro. "O que acabou com o Carlinhos foi a mídia. Da forma como estão tratando ele, cada dia ele é uma pessoa pior", declarou Sebastião ao portal G1. Segundo Sebastião, Cachoeira apenas ajudava donos de máquinas caça-níqueis se mantia com a renda de um laboratório farmacêutico em Anápolis (GO).
Seu Sebastião vive, hoje, de renda e disse que foi bicheiro durante 20 anos. Ele entrou no ramo nos anos 1960, quando mudou-se para Anápolis. Carlinhos Cachoeira, assim como os outros filhos de Sebastião, sabiam da venda de jogo do bicho, mas, segundo o pai, eles sempre tiveram afastados. "Eu nem deixava ele chegar na porta", declarou ao G1.
Ainda de acordo com a reportagem, "o pai de Cachoeira disse também que o filho auxiliava os moradores da cidade a conseguir empregos em máquinas caça-níqueis. 'Caça-níquel mais foi para ajudar os outros. Foi para ajudar a dar emprego para os outros e eu vou te explicar. Para ajudar os outros que tinham máquina e para ajudar os outros, dar emprego, essas coisas. Jogo do bicho ele não tem. Ele nunca mexeu com jogo do bicho'."
Ainda de acordo com a reportagem, "o pai de Cachoeira disse também que o filho auxiliava os moradores da cidade a conseguir empregos em máquinas caça-níqueis. 'Caça-níquel mais foi para ajudar os outros. Foi para ajudar a dar emprego para os outros e eu vou te explicar. Para ajudar os outros que tinham máquina e para ajudar os outros, dar emprego, essas coisas. Jogo do bicho ele não tem. Ele nunca mexeu com jogo do bicho'."
O pai do bicheiro declarou que desde a prisão do filho, ele tem recebido, em Anápolis, pedidos de pessoas que afirmam ter ficado sem fonte de renda. "A cidade acabou uns 80% com esta prisão do Carlinhos. Não estão nem conseguindo pagar aluguel, desempregadas. Elas tinham essas maquininhas. Com a prisão dele, pegaram todas e acabaram com eles."
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