A presidente Dilma Rousseff enfrentou, nesta sexta-feira, protestos de estudantes e servidores no Rio. Em Triagem, a entrega de 640 apartamentos do Minha Casa, Minha Vida acabou em tumulto. O evento, que seria uma festa no primeiro dia de campanha eleitoral, causou constrangimento à presidente e ao prefeito Eduardo Paes, candidato à reeleição. No palanque, ao lado também do governador Sérgio Cabral, Dilma foi interrompida várias vezes em seu discurso por estudantes que pediam mais investimento na Educação.
Ao tentar conter os manifestantes, seguranças do evento rasgaram cartazes e jogaram no chão os celulares de quem estava filmando a confusão. Eles também arrancaram o celular das mãos de uma repórter do GLOBO e o jogaram no chão, além de impedir a saída de jornalistas da área reservada à imprensa para chegar mais próximo ao tumulto.
O prefeito chegou a levantar e puxar o coro: “ole, ole, elá, Dilma, Dilma”, para a plateia formada principalmente por beneficiados pelo projeto e integrantes de programas sociais da prefeitura. Paes não discursou para evitar clima de campanha. O Tribunal Regional Eleitoral (RJ) autorizou a presença do prefeito candidato à reeleição no evento, mas alertou que ele não poderia pedir votos. Dois fiscais do tribunal acompanharam a cerimônia.
Mesmo constrangida, Dilma não parou o discurso e aumentou o tom de voz. Ela teceu uma série de elogios a Paes e à elogiou parceria entre os governos federal, estadual e municipal.
"Demos mais um passo para colocar um tijolo para fazer um Brasil melhor. E é aqui com Cabral e Eduardo Paes que nós estamos colocando esse tijolo."
Ao tentar conter os manifestantes, seguranças do evento rasgaram cartazes e jogaram no chão os celulares de quem estava filmando a confusão. Eles também arrancaram o celular das mãos de uma repórter do GLOBO e o jogaram no chão, além de impedir a saída de jornalistas da área reservada à imprensa para chegar mais próximo ao tumulto.
O prefeito chegou a levantar e puxar o coro: “ole, ole, elá, Dilma, Dilma”, para a plateia formada principalmente por beneficiados pelo projeto e integrantes de programas sociais da prefeitura. Paes não discursou para evitar clima de campanha. O Tribunal Regional Eleitoral (RJ) autorizou a presença do prefeito candidato à reeleição no evento, mas alertou que ele não poderia pedir votos. Dois fiscais do tribunal acompanharam a cerimônia.
Mesmo constrangida, Dilma não parou o discurso e aumentou o tom de voz. Ela teceu uma série de elogios a Paes e à elogiou parceria entre os governos federal, estadual e municipal.
"Demos mais um passo para colocar um tijolo para fazer um Brasil melhor. E é aqui com Cabral e Eduardo Paes que nós estamos colocando esse tijolo."
Agência O Globo
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