A hora que o corintiano tanto sonhava chegou. A noite desta quarta-feira, 3 de julho de 2012, pode ficar marcada pelo dia em que o Corinthians exorcizou seus fantasmas e conquistou o primeiro título da Libertadores. Para fazer história será preciso vencer o Boca Juniors, às 21h50, no Estádio do Pacaembu. Um empate levará as equipes, que ficaram no 1 a 1 na ida, em La Bombonera, para a prorrogação e se preciso, para os pênaltis.
Foram 35 anos de decepções desde a estreia na Libertadores, em 1977. Eliminações para o arquirrival Palmeiras, derrotas traumáticas para o River Plate, quedas precoces, como a do ano passado para o Tolima. Todas seguidas de reações raivosas do torcedor. E de piadas dos rivais.
"Se fosse somente pela mística, já estaríamos fora. Todo o mundo falava que na Libertadores o Corinthians não vai. Desde o primeiro jogo tenho ouvido isso, que o time faz uma boa campanha e cai quando chega o mata-mata", diz o técnico Tite.
O Corinthians-2012 parece ter aprendido a jogar o torneio que sempre foi sua obsessão. Com uma defesa invejável - são apenas quatro gols sofridos em 13 jogos e nenhuma derrota -, o time passou na fase eliminatória pelo campeão da Copa do Brasil, o Vasco e pelo campeão sul-americano, o Santos. Sempre com emoção, à moda corintiana, mas com frieza.
Na experiência na mítica Bombonera contra o temido Boca, hexacampeão da Libertadores e pela décima vez na história em uma final, no primeiro jogo da decisão, não foi diferente: empate no fim, com gol de cavadinha do então desconhecido Romarinho.
Foram 35 anos de decepções desde a estreia na Libertadores, em 1977. Eliminações para o arquirrival Palmeiras, derrotas traumáticas para o River Plate, quedas precoces, como a do ano passado para o Tolima. Todas seguidas de reações raivosas do torcedor. E de piadas dos rivais.
"Se fosse somente pela mística, já estaríamos fora. Todo o mundo falava que na Libertadores o Corinthians não vai. Desde o primeiro jogo tenho ouvido isso, que o time faz uma boa campanha e cai quando chega o mata-mata", diz o técnico Tite.
O Corinthians-2012 parece ter aprendido a jogar o torneio que sempre foi sua obsessão. Com uma defesa invejável - são apenas quatro gols sofridos em 13 jogos e nenhuma derrota -, o time passou na fase eliminatória pelo campeão da Copa do Brasil, o Vasco e pelo campeão sul-americano, o Santos. Sempre com emoção, à moda corintiana, mas com frieza.
Na experiência na mítica Bombonera contra o temido Boca, hexacampeão da Libertadores e pela décima vez na história em uma final, no primeiro jogo da decisão, não foi diferente: empate no fim, com gol de cavadinha do então desconhecido Romarinho.
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