No encontro com Lula, o presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou ainda que a democracia nos dois países foi "duramente testada e prevaleceu"
Foto: Ricardo Stuckert/PR
O governo dos Estados Unidos firmou o compromisso inicial de destinar US$ 50 milhões (R$ 270 milhões) ao Fundo Amazônia. O valor foi anunciado na sexta-feira (10), após o encontro entre o presidentes do EUA, Joe Biden, e o presidente Lula. Antes de o valor ser liberado, o Congresso terá que autorizar a operação de doação.
Biden se comprometeu a atuar junto aos demais integrantes do G7 para também contribuírem com a iniciativa. Como a Alemanha já integra o fundo, o apelo será direcionado a Canadá, França, Itália, Japão e Reino Unido.
O comunicado divulgado após o encontro também cita a guerra da Ucrânia. Lula deixou claro que o Brasil não enviará munições à Ucrânia por entender que este gesto significaria entrar na guerra com os russos. “Eu estou convencido de que é preciso encontrar uma solução para colocar fim a essa guerra, e eu senti da parte do presidente Biden a mesma preocupação. Porque ninguém quer que essa guerra continue”, disse.
Apesar de não ter concedido entrevista coletiva, Joe Biden deu declarações durante o trecho público do encontro. Sem citar nomes de antecessores nem episódios, ele ressaltou que os dois países têm “democracias fortes”. “Nossas duas nações são democracias fortes e foram duramente testadas e prevaleceram. Em ambos os casos a democracia prevaleceu”, concluiu. Fonte: UOL
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