Foto: Divulgação/Delegado Arthur Fleury
Por meio de uma mensagem, Deyselene de Menezes Rocha, que foi torturada e morta em um motel de Goiás, em outubro de 2022, pediu socorro, após receber pedidos sexuais. Isso é o que mostra o print da conversa dela com outra pessoa, horas antes de morrer. Via BN
A jovem foi encontrada carbonizada em um matagal em Abadia de Goiás, na Região Metropolitana de Goiânia. Ela tinha sinais de tortura, como um arame enrolado no pescoço.
O delegado que investiga o caso, Arthur Fleury, informou que Leandro Alves da Costa e Wallace Alves Novais foram presos suspeitos do homicídio. Eles estavam no motel com Deyselene e negaram o crime.
Na época, a Polícia Civil disse que imagens do circuito de segurança do motel gravaram quando a vítima chega ao estabelecimento em carro dirigido por Leandro Alves. Após um tempo, chega a testemunha e Wallace. Horas depois, a testemunha vai embora andando pela porta de entrada do motel. Leandro e Wallace aparecem saindo de carro. A vítima não foi mais vista. Entretanto, imagens mostram que no banco de trás do carro havia um volume coberto com um pano.
Além disso, na conta paga por Leandro há a cobrança de um lençol e um travesseiro, que ele teria levado do estabelecimento.
A irmã de Deyselene relatou à polícia que ela foi vista pela família pela última vez, por volta das 4h do dia 12 de outubro de 2022, quando deixou o filho aos cuidados da irmã.
Ainda de acordo a Polícia, esse não seria o primeiro crime praticado por Leando. Ele já tem passagens pela polícia por estupro, homicídio e posse irregular de arma de fogo, e que era monitorado por tornozeleira eletrônica, mas, após o crime contra a goiana, a rompeu e desapareceu.
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