Em rede social, Sérgio Rial relatou que preferiu renunciar ao cargo porque o cenário era completamente distinto ao que ele esperava
Foto: reprodução Instagram Santander
Seis dias depois do anúncio que mudou os rumos da Rede Americanas, o ex-diretor-presidente do grupo, Sérgio Rial, afirmou que os nove dias como CEO da varejista “são lições profundas de governança, autenticidade e coerência”. O executivo relatou que sua primeira ação na direção da empresa foi ouvir executivos remanescentes.
“Nessas conversas, informações e dúvidas foram compartilhadas e com o natural aprofundamento para entendê-las e dar-lhes direcionamentos”, disse, em rede social, o também ex-presidente do Santander. “Com a conclusão do diagnóstico inicial, surgiu a necessidade premente de correção de rota”. A mudança em questão foi a revelação, em comunicado ao mercado, de R$ 20 bilhões em dívidas não contabilizadas em balanço, levando a cotação das ações de R$ 12 a menos de R$ 2.
Sérgio Rial assegura que recebeu o ‘apoio incondicional’ do Conselho de Administração das Americanas e dos acionistas de referência, os bilionários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira. O executivo alega que não prosseguiu à frente da rede por ela necessitar de uma linha completamente diferente do que ele esperar antes de assumir a presidência.
“É preciso saber o momento de se posicionar dentro de um novo contexto que se apresenta. Foi o que fiz, sem me descomprometer em ajudar no que estivesse ao meu alcance”. Com informações do G1
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