O trio é acusado de ‘incitar, publicamente, animosidade entre as Forças Armadas, ou delas contra os poderes constitucionais, as instituições civis ou a sociedade’
Foto: Reprodução / Twitter
O trio é acusado de “incitar, publicamente, animosidade entre as Forças Armadas, ou delas contra os poderes constitucionais, as instituições civis ou a sociedade”, crime previsto no Código Penal brasileiro.
Um dos denunciados é o dono de um restaurante que estaria fornecendo alimentação aos manifestantes acampados em frente à 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados. Além disso, ele também tem usado as redes sociais para incitar reivindicações golpistas.
Além dele, um empresário do ramo agropecuário é acusado de enviar mais de 50 carretas de sua empresa para o mesmo quartel.
A terceira pessoa denunciada é a responsável pelo Centro de Tradições Gaúchas (CTG) de Dourados, localizado próximo à brigada militar. A suspeita é que ela estaria cedendo a estrutura do local para a logística e manutenção do movimento.
O MPF pede que os três acusados paguem indenização por danos morais coletivos, no valor de R$ 400 mil para o empresário do agro e R$ 200 mil para a responsável pelo CTG e para o proprietário do restaurante. O MPF também pede o bloqueio das contas deste último, pelo financiamento de atos criminosos.
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