Aliados avaliam que o ministro pode vir a ser o ‘conselheiro’ de Lula, na ausência de ex-deputado que costumava ajudar o petista neste tema
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
O ministro Ricardo Lewandowski, que até 11 de maio de 2023 se aposenta do Supremo Tribunal Federal (STF), deve ser consultado pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a respeito da indicação de um sucessor.
De acordo com informações do Estadão, o ex-deputado federal Sigmaringa Seixas, morto em 2018, era o conselheiro do petista neste tema. Na ausência do parlamentar, o entorno de Lula tem apostado na figura de Lewandowski para o posto.
Conforme informou o jornal, a cúpula do PT avalia que o bolsonarismo deve manter influência política ao longo dos anos, por isso, será necessário nomear um ministro capaz de frear o “ímpeto autoritário” de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), ainda que as decisões sejam impopulares.
Segundo a publicação, dentre os nomes cotados para uma vaga no Supremo estão os advogados Pedro Serrano, Cristiano Zanin, Pierpaolo Bottini e Sérgio Renault.
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