O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou neste domingo (22) que o Brasil precisa acabar com “taxação excessiva de bens essenciais”. Caso contrário, “a excessiva taxação de bens e serviços acaba com o Brasil”.
A declaração, feita nas redes sociais do deputado, acontece em um momento em que a Câmara está prestes a analisar um projeto de lei que muda a classificação de combustíveis para bens e serviços essenciais em busca de uma redução de preços ao consumidor final.
“O que é essencial? É essencial que o Estado tenha condições de proteger a população. É essencial que haja essa previsão em lei. O essencial é definir o que é essencial. E o essencial é o Brasil e os brasileiros. O Congresso Nacional, a começar pela Câmara dos Deputados, tenho certeza, sempre ficará – como sempre ficou – a favor do que é essencial para o nosso país. E esta semana isso ficará essencialmente claro”, postou Arthur Lira no Twitter.
“Ou o Brasil acaba com a taxação excessiva de bens e serviços essenciais ou a excessiva taxação de bens e serviços acaba com o Brasil. O Brasil precisa controlar a saúva, mais uma vez!”, acrescentou.
A declaração, feita nas redes sociais do deputado, acontece em um momento em que a Câmara está prestes a analisar um projeto de lei que muda a classificação de combustíveis para bens e serviços essenciais em busca de uma redução de preços ao consumidor final.
“O que é essencial? É essencial que o Estado tenha condições de proteger a população. É essencial que haja essa previsão em lei. O essencial é definir o que é essencial. E o essencial é o Brasil e os brasileiros. O Congresso Nacional, a começar pela Câmara dos Deputados, tenho certeza, sempre ficará – como sempre ficou – a favor do que é essencial para o nosso país. E esta semana isso ficará essencialmente claro”, postou Arthur Lira no Twitter.
“Ou o Brasil acaba com a taxação excessiva de bens e serviços essenciais ou a excessiva taxação de bens e serviços acaba com o Brasil. O Brasil precisa controlar a saúva, mais uma vez!”, acrescentou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário