Por: Só Notícia Boa
Antes de ganhar lutas por nocaute, Marney Maxx, lutador de MMA, Jiu Jitsu e Muay Thay, que não tem um dos braços, não queria viver. “Queria morrer, não queria ter nascido”, lembra.
Por causa do preconceito e do bullying na infância, devido à deficiência – ele nasceu com má formação do braço esquerdo – Maxx passou por um período de depressão. Ele afirma que a salvação veio das artes marciais.
Hoje, ele luta em categorias profissionais junto com atletas que tem os dois braços. Maxx, que já foi tricampeão brasileiro de Muay Thai e Bicampeão mundial da mesma categoria, conta que não se sente na desvantagem… e se sente até mais forte.
Hoje, ele está classificado para o Mundial da Tailândia, mas ainda não tem a quantia necessária pra viajar para competir.
Ele também quer disputar torneios de jiu-jítsu e eventos de MMA pelo Brasil para ganhar experiência.
Vende jujubas
Mesmo com tantas medalhas, uma das maiores dificuldades para o atleta é a falta de patrocínio e de apoio governamental.
Maxx vende jujubas no cruzamento da Rua Barão de Aratanha com a Avenida Treze de Maio, no bairro de Fátima, em Fortaleza, para financiar suas viagens e para também pagar os gastos de seu projeto social com jovens atletas de jiu jitsu. Mais em https://www.sonoticiaboa.com.br/2020
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