Grupo levou mais de 700 quilos de ouro de dentro do aeroporto de Guarulhos
Reprodução
Polícia usa exames de DNA e bancos de impressões digitais para, com mais frequência, conseguir fazer ligações entre grandes casos de roubos em SP.
Investigações policiais em diferentes Estados mostram que, por trás de megarroubos cometidos recentemente no País, estão criminosos especializados e reincidentes. A polícia tem se beneficiado do avanço das técnicas de investigação com auxílio de exames de DNA e bancos de impressões digitais para, com mais frequência, conseguir fazer ligações entre os casos e entender melhor a dinâmica dos grupos. Essa compreensão ajuda decisivamente no esclarecimento dos crimes e na punição dos responsáveis, contam investigadores.
Foi o uso dessas ferramentas que permitiu que a polícia chegasse a conexões, por exemplo, entre suspeitos de três grandes roubos cometidos no ano passado: o roubo de quase R$ 10 milhões no aeroporto de Blumenau, considerado o maior da história de Santa Catarina, o roubo de 770 quilos de ouro em Guarulhos, com valor estimado em R$ 117 milhões, e a tentativa de assalto no aeroporto de Viracopos, que terminou com três suspeitos mortos. Mais em http://jornaltabloide.com/dna
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