Quando mais tenta escapar da reação negativa por ter chamado servidores de parasitas, mais o ministro Paulo Guedes se enrola. Agora, diz que pertence a “uma linhagem” de servidores, incluindo sua mãe. Ou seja: por serem parentes de Guedes não podem ser “de uma linhagem” de parasitas e mesmo se forem, não podem ser chamados dessa forma publicamente. E se ele não consertasse, poderia ser expulso dessa “linhagem”. www.fabiocampana.com.br
Para quem não tem ideia: hoje, são 13,2 milhões de brasileiros (ativos, inativos, civis e militares), que representam apenas 6,35% da população brasileira – e são os chamados parasitas do ministro Paulo Guedes. Desses, são 2,1 milhões federais, 4,6 milhões estaduais e 6,5 milhões municipais que gastaram R$ 1.129,0 bilhões em 2018 correspondentes a 16,53% do PIB. Esse percentual representou 50,97% da carga tributária que foi de 32,43% em 2017.
Na história do Brasil, a nação sempre foi refém de seus parasitas considerados trabalhadores “de primeira classe”. Tem direitos intocáveis, estabilidade de emprego, greves remuneradas, acionamento judicial sem perda de emprego, regime próprio de aposentadoria (não usam o INSS), planos de saúde (não usam o SUS), dentre outros privilégios impensáveis para os de “segunda classe” (iniciativa privada).
Quando mais tenta escapar de ter chamado servidores de parasitas, mais o ministro Paulo Guedes se enrola. Agora, diz que pertence a “uma linhagem” de servidores, incluindo sua mãe. Ou seja: por serem parentes de Guedes não podem ser “de uma linhagem” de parasitas e mesmo se forem, não podem ser chamados dessa forma publicamente. E se ele não consertasse, poderia ser expulso dessa “linhagem”.
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