O segundo domingo do mês de agosto já é uma tradição para a maioria das famílias brasileiras. A data, que celebra o Dia dos Pais, e é uma das mais importantes do ano pode ser comemorada de diferentes formas, seja um almoço, um dia de pescaria ou assistindo a um filme no cinema.
Com a aproximação da data, a TV e a internet são tomadas por propagandas recheadas com o tema que estimulam as pessoas a presentearem os seus pais. Porém, para muita gente, a ausência de uma parte importante dessa figura paterna não é motivo para comemorar.
Isso porque, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgados no ano de 2011, cerca de 5.494.267 crianças não possuem o nome do pai do registro de nascimento. Esses números correspondem ao censo escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
Ainda conforme dados do CNJ, em Alagoas, cerca de 111.392 crianças, também no ano de 2011, não tinham o registro paterno na documentação. Entretanto, além da falta do nome do pai, existe uma situação social que causa um transtorno ainda maior para a criança em nos primeiros anos de vida: a falta dessa figura nos lares, que é uma realidade em grande parte das famílias brasileiras Leia tudo em http://blogdoedsonalves.blogspot.com / Imagem da Internet
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