Foto: Marcos Brandão / Senado Federal
O presidente Jair Bolsonaro se pronunciou pela primeira vez nesta sexta-feira (12) sobre o fuzilamento em um carro que matou o músico Evaldo dos Santos Rosa, de 51 anos, no Rio de Janeiro (veja mais). Ele lamentou a morte, mas disse que o Exército "não matou ninguém".
Durante evento em Macapá, ele afirmou que a responsabilidade ainda está sendo apurada. "O Exército não matou ninguém, não. O Exército é do povo e não pode acusar o povo de ser assassino não. Houve um incidente, uma morte. Lamentamos a morte do cidadão trabalhador, honesto e está sendo apurada a responsabilidade. No Exército sempre tem um responsável", afirmou o presidente.
Evaldo foi morto no último domingo (7) enquanto dirigia um carro que levava a família dele para um chá de bebê. O veículo foi atingido por 80 tiros de fuzil disparados por soldados do Exército. Os militares alegam que confundiram o carro com o de criminosos. BN
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