Foto: TJ-BA

De acordo com a magistrada, ela jamais foi cientificada de qualquer investigação neste sentido e diz que a acusação de “venda de sentença” é “muito grave” e que exige responsabilidade para sua propagação. A magistrada cita ainda que, atualmente, ela e sua família se encontram sob proteção policial, por conta de ameaças em razão de decisões proferidas em processos originários do Oeste da Bahia. A Amab, por fim, reafirmou seu posicionamento de relação harmoniosa e de colaboração recíproca com todos os segmentos da sociedade, nos âmbitos público e privado, sem prejuízo da defesa das prerrogativas, dos direitos e dos deveres inerentes à magistratura.
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