A um governo e uma presidente rejeitada por 64% dos brasileiros, não bastarão gestos tímidos como a retirada do privilégio de aviões da FAB para o ir e vir de ministros
Mary Zaidan
O Planalto nega. Talvez não aconteça. Mas parece que após conseguir adiar a votação do novo indicador da dívida dos estados – a primeira vitória de Dilma Rousseff no Congresso depois de reempossada -, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, aventura-se a falar em cortes. De custeio, de cargos e de ministérios, parte dos 39 que, na campanha, Dilma insistiu em dizer que não pesam nas contas públicas.
Ainda que mais uma vez o governo fique a reboque do PMDB, autor da ideia de reduzir para 20 o número de pastas, Levy admite uma reforma administrativa e o enxugamento na máquina, mesmo que seja apenas pelo caráter simbólico. Leia Mais »
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