por Samuel Celestino*Coluna A Tarde
É de supor que a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que terá sob o seu comando o julgamento dos envolvidos na Operação Lava Jato, tenha gerado uma nova fase do processo ao decidir o habeas corpus que favoreceu a não somente um réu que entrou com o pedido, o baiano Ricardo Pessoa, que comanda a UTC, mas a nove empresários que estavam presos, boa parte desde novembro do ano passado. Se a decisão virá, ou não, prejudicar o andamento dos trabalhos do juiz Sérgio Moro é muito cedo para se afirmar. É ainda uma incógnita. Melhor, uma suposição levantada pelos advogados de defesa dos réus, que continuarão sob prisão, agora domiciliar, com a obrigação de usar tornozeleiras eletrônicas que os monitorarão. Leia aqui a coluna completa.
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