A direção do hospital recebeu determinação do prefeito Claudevane Leite para que apresente uma resposta sobre o sumiço do respirador artificial o mais rápido possível. Segundo Paulo Bicalho todos os funcionários dos setores do Centro de Terapia Intensiva – CTI, Pronto Socorro e enfermarias serão ouvidos, já que o equipamento acompanha pacientes que passam pelo setor. Internamente, a apuração ficará a cargo de uma comissão formada pelo diretor-administrativo do Hospital de Base, Wellington Rodrigues, pelo coordenador de patrimônio, Ricardo Costa dos Santos, pelo diretor-médico Paulo Medauar e pela enfermeira Talita Silva Torquato, com a consultoria jurídica do advogado Cláudio Soares.
À Polícia Civil foram fornecidos dados sobre o aparelho, como número de série, tombamento e cópia da cessão de uso e a data em que foi constatado o seu sumiço. O respirador artificial foi doado, em abril do ano passado, pela Secretaria Estadual de Saúde (SESAB) para ser utilizado nos atendimentos de emergência e terapia intensiva, não tem outro tipo de aplicação a não ser hospitalar e pesa cerca de 50 kg.
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