Para quem vem de uma derrota de 3 x 0 para o Vitória da Conquista, um clube em ascensão que ainda busca espaço do próprio futebol baiano e logo após ter que enfrentar o Ceará em um nível mais elevado dentro de casa e na presença de 63 mil torcedores é uma tarefa dura para torcedor do Bahia.
É como alguém que tomou uma topada e é obrigado a continuar caminhando sem tempo ou espaço de fazer cara feia ou pronunciar o tradicional e obrigatório puta-que-pariu evitando assim, o inchaço do fígado
Por outro lado, se a proximidade entre os jogos não deu tempo para tirar o curativo e recuperar da pancada, um triunfo e o conseqüente titulo de tricampeão da Copa do Nordeste e o bônus de uma vaga para a Copa Sul-Americana ainda este ano, cura qualquer dor, até caxumba e pode atenuar para o nível do aceitável, o provável fracasso no segundo objetivo, que é a conquista do bicampeonato do Campeonato Baiano.
Adversário ainda que tenha uma boa equipe gosta de entregar dentro de casa, é um alento saber que estádio lotado não é bem a praia do vovô cearense. No ano passado, contou o Castelão lotado contra o Sport-PE pelo Copa do Nordeste e fracassou, depois disso, o fracasso foi contra o Botafogo-RJ pela Copa do Brasil com a soma dos jogos contabilizando 106 mil cearense entusiasmados e empolgados antes. Profundamente frustrados depois. O malfadado histórico do time cearense na hora que a cobra precisa fumar, tem tudo para reeditar um novo capitulo hoje à noite, não só penso, como acredito.
O time do Bahia que vai ao campo, ainda é mistério, especula-se, no entanto, que o time será o mesmo que perdeu no Domingo para o Vitória da Conquista, exceto a não manutenção do goleiro, Jean que deve ceder a vaga para o retorno de Omar, recuperado de lesão e Léo Gamalho que deve perder a vaga para Zé Roberto. Do Portal Futebol Bahiano
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