As artimanhas de certos políticos às vezes beiram ao ridículo quando não admitem o óbvio. A mais nova manobra que surge para tentar desqualificar ou até mesmo, criar um cenário de temeridade entre os servidores reintegrados pela justiça em maio deste ano, tem chamado à atenção de muitos, inclusive a nossa. Um servidor recém-empossado, questionou ao prefeito Dernival, para saber por que os concursados não podiam fazer empréstimo consignado junto ao Banco do Brasil de Itapitanga. Em resposta a indagação do servidor, o prefeito afirmou que o Concurso era provisório e que o juiz só havia autorizado a reintegração por quatro meses, então, era melhor ele conversar com o ex-prefeito, Ney Apolinário(antes adversário e hoje aliado), numa tentativa de iludir e intimidar a alegria do servidor ao ter retornado ao seu emprego por força da justiça e não admitir a derrota judicial sofrida na disputa.Um absurdo!
Quem já ouviu dizer na história da justiça brasileira que uma reintegração de concursados a uma prefeitura, fosse apenas por quatro meses?
O problema é que o prefeito e mais alguns desinformados, tentam a todo custo desqualificar o mérito da vitória dos concursados na justiça e, com isso, apostam que irão confundir ou amedrontá-los, na tentativa de neutralizá-los ou mudar a intenção dos seus votos, que já decidiram votar com a oposição.
A prefeitura recorreu da decisão do Juiz da Comarca de Itapitanga, Dr. Alisson Camilo, ao Supremo Tribunal de Justiça-STJ, em junho, numa mera tentativa em dá satisfação e querer criar um clima de ameaça aos servidores reintegrados. Só que levou pau da justiça mais uma vez, conforme decisão do Ministro da Segunda Turma do STJ, Mauro Campbell Marques, publicada em 06 de junho do corrente ano. Leia Aqui
Concurso provisório, uma ova! De http://blogdojoelfernando.blogspot.com.br/
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