(EFE).- Uma menor mexicana de 11 anos deu à luz após 31 semanas de gestação e o bebê se recupera de uma pneumonia em um hospital da cidade de Puebla, capital do estado homônimo no centro do país.
A Procuradoria Geral de Justiça do estado investiga se a gravidez da menor é consequência de um caso de abuso sexual, informou o diretor do Hospital da Mulher, Rogelio González.
O médico lembrou que, no dia 22 de outubro, a menor foi internada com sintomas de parto, apresentava convulsões e complicações que punham em risco sua vida e a do bebê.
A menina foi submetida a uma cesariana e deu à luz a um menino de 1,5 quilos que até hoje está internado na unidade de terapia intensiva neonatal "com boas expectativas para um menor tão prematuro", disse González.
"Hoje a menor vem todos os dias acompanhada de sua mãe para alimentar o filho a cada quatro horas e ela se recupera muito bem do parto", acrescentou o médico.
O aborto é criminalizado nesse estado e as mulheres que interrompem sua gravidez são castigadas com multas e prisão - a única exceção aceita pela Justiça são os casos de abuso sexual.
A Procuradoria Geral de Justiça do estado investiga se a gravidez da menor é consequência de um caso de abuso sexual, informou o diretor do Hospital da Mulher, Rogelio González.
O médico lembrou que, no dia 22 de outubro, a menor foi internada com sintomas de parto, apresentava convulsões e complicações que punham em risco sua vida e a do bebê.
A menina foi submetida a uma cesariana e deu à luz a um menino de 1,5 quilos que até hoje está internado na unidade de terapia intensiva neonatal "com boas expectativas para um menor tão prematuro", disse González.
"Hoje a menor vem todos os dias acompanhada de sua mãe para alimentar o filho a cada quatro horas e ela se recupera muito bem do parto", acrescentou o médico.
O aborto é criminalizado nesse estado e as mulheres que interrompem sua gravidez são castigadas com multas e prisão - a única exceção aceita pela Justiça são os casos de abuso sexual.
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