Um morador de rua foi condenado por ter esfaqueado e ateado fogo em outro morador em abril deste ano, em Jundiaí (58 km de São Paulo). A Justiça decidiu por condenar Luiz Augusto de Eça a seis anos de prisão em regime semiaberto pelo assassinato de Rogério Felix da Silva. A Defensoria Pública disse que irá recorrer.
O crime ocorreu dia 24 de abril. Na detenção de Eça, ele confirmou que matou o outro morador de rua. A vítima foi encontrada morta do coreto em frente a uma igreja, na Vila Arens.
Segundo o defensor público Fábio Jacyntho Sorge, a promotoria acusava Eça de homicídio qualificado com três qualificadoras, além de ter cometido o crime por motivo fútil. No entanto, o júri desconsiderou os agravantes ao aceitar parte da versão do morador de rua, que afirmou ter esfaqueado Silva e ateado fogo em seu corpo após uma briga entre eles.
Sorge afirmou que entrará com um recurso pedindo para que o crime seja revisto na Justiça como homicídio privilegiado, pois ele alega que Eça teria cometido o crime por estar sob forte emoção depois da discussão com o colega. De Folha.com
O crime ocorreu dia 24 de abril. Na detenção de Eça, ele confirmou que matou o outro morador de rua. A vítima foi encontrada morta do coreto em frente a uma igreja, na Vila Arens.
Segundo o defensor público Fábio Jacyntho Sorge, a promotoria acusava Eça de homicídio qualificado com três qualificadoras, além de ter cometido o crime por motivo fútil. No entanto, o júri desconsiderou os agravantes ao aceitar parte da versão do morador de rua, que afirmou ter esfaqueado Silva e ateado fogo em seu corpo após uma briga entre eles.
Sorge afirmou que entrará com um recurso pedindo para que o crime seja revisto na Justiça como homicídio privilegiado, pois ele alega que Eça teria cometido o crime por estar sob forte emoção depois da discussão com o colega. De Folha.com
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