A deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP), apontada como responsável pela destinação de milhões de reais para a organização que desviou recursos do Ministério do Turismo, viveu até os cincos anos em um presídio. Fátima nasceu na unidade carcerária de Macapá, onde sua mãe cumpria pena por ter assassinado o marido após descobrir que ele a traía com a vizinha. A futura deputada só saiu da cadeia quando tinha cinco anos, graças a um indulto de Natal. Com a ajuda das irmãs mais velhas, Fátima formou-se em Sociologia. A história, digna de cinema, foi revelada em 2010, durante uma reunião da Câmara para discutir a legalização do aborto. Informações do jornal Folha de São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário