A quadrilha cobrava até 15 mil dizendo que eram necessários novos exames em pacientes internados

O golpe começava com ligações em que criminosos fingiam ser médicos e afirmavam que o quadro do paciente havia piorado. Eles exigiam pagamentos via Pix para exames e procedimentos que, segundo eles, não eram cobertos pelo plano de saúde. As cobranças variavam entre 5 mil e 15 mil.
A investigação começou após casos em Porto Alegre e Canoas. O grupo usava nomes falsos, fotos de internet e informações reais sobre pacientes — ainda não se sabe como os dados eram obtidos. A polícia suspeita de vazamento interno ou acesso ilegal aos sistemas dos planos de saúde.
O esquema seria coordenado por um preso de 35 anos em Rondonópolis (MT). Na cela dele foram apreendidos cadernos com scripts do golpe, dados bancários e telefones. Outro suspeito tinha 121 chaves Pix em seu CPF, usadas para movimentar o dinheiro.
O Cremers classificou o golpe como grave, destacando que as vítimas estavam fragilizadas e temiam pela saúde de seus familiares. Fonte GZH
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