Para Ludovico, países com baixa qualificação profissional serão mais influenciados pela IA

Essa é a análise de Giuseppe Ludovico, professor da Universidade de Milão, na Itália. Na opinião dele, a especulação sobre a perda de empregos para robôs automatizados é exagerada e essa substituição terá alcance limitado.
“A tecnologia inteligência artificial consegue substituir um tipo de trabalho que é de rotina, que é monótono, que é repetitivo. Não consegue substituir o humano porque não é um sistema inteligente, é um sistema de probabilidade, um sistema de dados”, explica.
Ludovico falou sobre o assunto em entrevista à revista eletrônica Consultor Jurídico durante o IV Congresso Nacional e II Internacional da Magistratura do Trabalho, que aconteceu em Foz do Iguaçu (PR) no final de novembro. O Anuário da Justiça do Trabalho 2025 foi lançado no evento.
O professor aponta que as mudanças promovidas pela IA tendem a atingir com mais força os países com mão de obra pouco qualificada. Segundo ele, o nível de formação intelectual de um país é crucial para determinar os impactos da automação. Mais na conjur
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