Pessoas próximas ao presidente descrevem seu estado psicológico como 'apático' ou 'depressivo'
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
Desde a derrota eleitoral para Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente Jair Bolsonaro mantém-se recluso no Palácio do Planalto. Agora, há o temor, por parte de assessores próximos ao presidente, de que o mandatário não termine o mandato.
De acordo com informações da coluna do jornalista Guilherme Amado, da Metrópoles, a razão é o estado psicológico de Bolsonaro. Pessoas próximas ao presidente descrevem seu estado como “apático” ou “depressivo”.
Bolsonaro teve pouquíssimos compromissos públicos nas últimas duas semanas. Não fez suas tradicionais transmissões ao vivo de quinta-feira, um hábito que manteve mesmo quando viajou para o exterior.
A estratégia tem sido considerada um erro. No Planalto, acredita-se que, passado o 15 de novembro, os eleitores do presidente passarão a cobrar sua presença ou pronunciamento público.
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