As ameaças de retaliação à Petrobras vieram à tona pouco depois da confirmação do aumento nos preços dos combustíveis
Foto: Isac Nóbrega / PR
Líderes do centrão apoiam a ofensiva política contra o reajuste dos preços dos combustíveis anunciado pela Petrobras. A tendência, no entanto, é que o pacote seja amenizado em caso de mudança de rumo na gestão da estatal ou rápida troca de comando da empresa.
As ameaças de retaliação à Petrobras vieram à tona pouco depois da confirmação do aumento nos preços dos combustíveis, nesta sexta-feira (17), e partiram do presidente Jair Bolsonaro (PL), e de aliados dele, como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministros.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, líderes de partidos governistas e independentes estão alinhados a Lira, que convocou uma reunião para esta segunda-feira (20). O objetivo é discutir ideias apresentadas por ele em resposta ao reajuste.
A lista inclui as propostas de elevar a taxação do lucro da Petrobras, discutir a política de preços da estatal e criação de uma CPI para investigar eventuais abusos da atual gestão da empresa diante da escalada nos preços dos combustíveis.
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