Um em cada três brasileiros (32%) tomou conhecimento da possível candidatura de Geraldo Alckmin (sem partido) a vice-presidente na chapa liderada por Lula (PT) para a eleição do próximo ano. Entre os que tomaram conhecimento do fato, 12% dizem estar bem informados a respeito, 15% estão mais ou menos informados, e 5% estão mal informados. Entre os eleitores de Lula, 33% tomaram conhecimento da possível aliança e 13% consideram-se bem informados. byBahia Extra
Na parcela masculina da população, 41% tomaram conhecimento da possível chapa Lula-Alckmin, ante 24% das mulheres. O conhecimento também é mais alto entre quem tem 60 ano sou mais (43%), mais escolarizados (51%) e mais ricos (53% na faixa de 5 a 10 salários, e 64% entre quem tem renda familiar superior a 10 salários).
De forma geral, 16% dizem que a entrada de Alckmin como vice aumentaria a chance de voto em Lula, e 11% estariam menos dispostos a votar no petista caso seu vice fosse o ex-governador paulista. Para 70%, o nome de Alckmin não faz diferença na chance de votar em Lula, e 4% não opinaram.
Entre aqueles que já manifestavam intenção de votar em Lula, 24% veem aumento da chance de voto no petista com o ingresso de Alckmin como seu vice, e 9% dizem que essa chance diminui a partir dessa composição de chapa. No grupo que declara voto em Bolsonaro, 4% veem aumento da chance de votar em Lula tendo Alckmin como vice, e 13%, diminuição.
Entre os que declaram voto em Moro, 12% declaram que a composição do petista com o ex-tucano aumentaria a chance de optar por essa candidatura, e 9% dizem que a chance seria menor. Na parcela que tem intenção de votar em Ciro, 13% dizem que Alckmin como vice de Lula aumentaria a disposição de voto nesta chapa, e 16% pensam o contrário, que a chance diminuiria. Entre eleitores de Doria, 21% veem mais chance de votar no candidato do PT com Alckmin como seu vice, e 9% veem menos chance.
Na parcela bem informada sobre essa possível aliança, o índice dos veem mais disposição para escolher Lula a partir do ingresso do ex-governador paulista em sua chapa é de 23%, o dobro dos que veem menos disposição (12%)
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