Foto: Reprodução / Flickr Palácio do Planalto
O presidente Jair Bolsonaro (PL) decidiu que seu partido, o PL, deve retirar a ação que o próprio partido impetrou na sexta-feira (25) no TSE pedindo que quaisquer manifestações contra o presidente feitas por artistas feitas no Lollapalooza fossem proibidas.
De acordo com um ministro que esteve com o presidente, Bolsonaro alegou que não havia tomado conhecimento do imbróglio, algo que será difícil para alguém acreditar, ressalte-se. E que "é a favor da plena liberdade de manifestação". "Até por que se ninguém pode dizer "fora Bolsonaro" não poderia dizer também "fora Lula", não faz sentido", disse um auxiliar do presidente ao Globo.
Bolsonaro já ligou para Valdemar da Costa Neto, presidente nacional da legenda, determinando que o partido desista da ação. A ação, segundo disse hoje o ministro Edson Fachin, seria levada ao plenário do TSE assim que fosse liberada pelo relator do caso, o ministro Raul Araújo, para ser pautada. Foi Araújo quem, no sábado, determinou a censura às manifestações contra Bolsonaro. BN
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