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sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Como será o mês de setembro no Brasil (2021)

A previsão indica um mês de setembro com temperaturas mais altas. Os dias serão muito quentes na maior parte do país, com poucos períodos de temperaturas mais amenas.

A chuva retorna na segunda quinzena do mês de forma regular em áreas do centro-sul do Brasil, com exceção do leste do Paraná e do sul de São Paulo.

As áreas entre o Acre, Rondônia, sul do Amazonas e do Pará e o estado do Tocantins devem ter menos chuva do que é comum para a época do ano e temperaturas altas.

Confira a tendência completa por Região!
Sul
Neste mês de setembro as frentes frias estarão passando de forma mais oceânica, provocando chuva principalmente na faixa leste do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. No noroeste do Paraná, os fluxos de umidade da Amazônia também vão contribuir para deixar o tempo mais chuvoso. As demais áreas do interior e ao norte da Região ainda terão menos chuva que a média histórica. As massas de ar frio serão menos intensas, por isso, a tendência é que as temperaturas fiquem acima da média.

Sudeste
As temperaturas aumentam ao longo do mês, assim como a frequência das chuvas. O volume acumulado no mês deve ficar próximo à média Climatológica na maior parte da Região. A exceção fica por conta do sul de São Paulo, que terá menos chuva que a média.

O tempo fica seco e com temperaturas altas na primeira quinzena do mês, mas não tão quente quanto no ano anterior. Na segunda quinzena, a chuva retorna de forma mais regular e os dias ficam abafados.

Centro-Oeste
Entre o Mato Grosso do Sul e o oeste de Mato Grosso, os fluxos de umidade vindos do interior do país vão predominar, acumulando volumes acima da média. Com mais dias de chuva e céu nublado, as temperaturas devem ficar mais amenas nestas áreas. No leste de Mato Grosso, Goiás e no Distrito Federal, o volume de chuva varia entre a média e ligeiramente abaixo da média, que já é bem baixa nesta época do ano.

Nordeste
Neste mês de setembro os Distúrbios Ondulatórios de Leste (DOL) continuam ocorrendo e provocando chuva na Região, especialmente no litoral. Entretanto, devido às anomalias negativas de temperatura no Atlântico próximo à costa, os DOLs serão menos frequentes. As temperaturas ficam altas, principalmente sobre áreas do interior nordestino.

Norte
A chuva persiste sobre toda a faixa norte da Região, com previsão de mais chuva acima da média histórica, ainda influenciada pelo Pacífico Equatorial com uma tendência fria. As temperaturas seguem estáveis em toda a Região, próximas à média.

Sobre a Climatempo
Com solidez de 30 anos de mercado e fornecendo assessoria meteorológica de qualidade para segmentos estratégicos, a Climatempo é sinônimo de inovação. Foi a primeira empresa privada a oferecer análises customizadas para diversos setores do mercado, boletins informativos para meios de comunicação, canal 24 horas nas principais operadoras de TV por assinatura e posicionamento digital consolidado com website e aplicativos, que juntos somam 20 milhões de usuários mensais.

Em 2015, investiu na instalação do LABS Climatempo, no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP), que atua na pesquisa e desenvolvimento de soluções para tempo severo, energias renováveis (eólica e solar), hidrologia, comercialização e geração de energia, navegação interior, oceanografia e cidades inteligentes. Em 2019, a Climatempo passou a fazer parte do grupo norueguês StormGeo, líder global em inteligência meteorológica e soluções para suporte à decisão, e dois anos depois, em 2021, uniu-se à Somar Meteorologia, formando a maior companhia do setor na América do Sul. A fusão das duas empresas impulsiona a Climatempo a ser protagonista global de fornecimento de dados e soluções para os setores produtivos do Brasil e demais países da América Latina, com capacidade de oferecer informações precisas de forma mais ágil e robusta.

O Grupo Climatempo segue presidido pelo meteorologista Carlos Magno que, com mais de 35 anos de carreira, foi um dos primeiros comunicadores da profissão no país.

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