Nesta semana será julgado agravo interno interposto contra decisão do então ministro Celso de Mello, que indeferiu pedido feito pela Advocacia-Geral da União para que o presidente Bolsonaro prestasse depoimento (ou fosse interrogado) por escrito no inquérito policial que apura sua suposta interferência na Polícia Federal para beneficiar-se e a seus familiares. Por César Dario Mariano da Silva
A investigação foi instaurada em razão de requerimento do procurador-geral da República por conta de entrevista concedida por Sérgio Moro, depois de pedir exoneração do cargo de ministro da Justiça e da Segurança Pública, em que deu a entender que Bolsonaro tentou interferir na Polícia Federal.
Argumentou a Advocacia-Geral da União que a prerrogativa de ser inquirido por escrito em procedimento investigatório foi concedida a Michel Temer enquanto no cargo de presidente da República e investigado pela Polícia Federal. Leia mais AQUI
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