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segunda-feira, 25 de maio de 2015

IMPEACHMENT NÃO É SEIS POR MEIA DÚZIA

Por pior, não tão pior seria esperado, que sejam dos quadros do PMDB, o Brasil não merece estar com Dilma. Referida senhora insiste em intervencionismo estatal crescente, enquanto grande parte do mundo sai desta. A ideia de o Estado ser empresário ser para o bem de todos é somente ideal. A estatal é uma figura de um dono do partido político e não dos brasileiros como ela diz. O escândalo da operação Lava-Jato na Petrobras (tem de lavar muito mais ainda) é prevalecente em quase todas as estatais. A Petrobras se recuperou, dizem, com um lucro de R$5 bilhões no primeiro trimestre. Recuperou? Como se ainda várias ações no resto do mundo pipocam? Como ainda os seus cargos são preenchidos pela base política e não pelo mercado? Esse Bendine, presidente atual deve ser um cara “virado para a lua”. Saiu do Banco do Brasil para gerir na área de petróleo. Um baita “engenheiro”.

Cortar R$69, 9 bilhões do orçamento público, inclusive, 30% na educação, é não respeitar a piada e o sucesso, porque aqui bem perto, o recente ex-presidente do Uruguai, José Mujica, 

Insistiu na palavra mágica. Em primeiro, educação; em segundo, educação; em terceiro, educação. Ele, de um país pobre.

Infelizmente, os cerca de 25% da população votante e os 50% da população brasileira reelegeram o poste, colocando pelo ex-presidente Lula. Ambos, não têm condições de aparecer na rua, porque serão hoje hostilizados.

Renovação é o nome certo.

Uma vez, um aluno de Administração, Albérico, referiu-se a tantos erros da coluna de um professor, hoje, aniversariando, de 66 anos, que só quer acertar, este, reporta-se ao erro de cálculo das pirâmides, quem se ousa a alcançar?  por Paulo Brito

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