Para que a publicação do balanço financeiro, prevista para esta quarta-feira, 22, funcione como uma “repactuação” entre a Petrobras e o mercado, como espera o governo, a companhia terá que avançar nas informações sobre seu futuro. Mais do que reconhecer os erros passados, o mercado espera que o novo presidente da empresa, Aldemir Bendine, apresente diretrizes concretas para a “nova Petrobras”, com informações sobre o plano de negócios dos próximos anos e de venda de ativos. “Ninguém espera que haja uma grande mudança na empresa, mas que sejam apresentadas medidas viáveis para conter a alavancagem e o endividamento”, avalia o consultor Pedro Galdi. “Também deveriam ser anunciadas indicações sobre a venda de ativos, o preço internacional do petróleo e a cotação do câmbio”, completa. No último encontro, em janeiro, ainda na gestão de Graça Foster, os diretores previam um corte de até 20% de investimentos e cotação internacional entre US$ 50 e US$ 70 por barril, com estabilização só no fim do ano. Leia mais...
Nenhum comentário:
Postar um comentário