A Justiça Federal decretou a quebra do sigilo bancário e fiscal da agência de publicidade Borghi Lowe e de seis produtoras sob suspeita de envolvimento no esquema de propinas para o ex-deputado petista André Vargas, preso na manhã desta sexta feira, 10, pela Operação A Origem, 11.ª etapa da Lava Jato. A pesquisa alcança período de seis anos, de janeiro de 2009 a março de 2015. As informações são do Estadão.
A abertura das contas e informações fiscais das empresas de comunicação e propaganda foi ordenada pelo juiz Sérgio Moro, que conduz todas as ações penais da Lava Jato, e é relativa a um suposto esquema fora do âmbito da Petrobras – foco central da Lava Jato. Desta vez, os investigadores miram contratos de publicidade, por enquanto em outras áreas do governo. Leia Mais »
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