ITABUNA-BA: Policlínica garante atendimento a população mesmo em reformas

Um total de 399 consultas estão programadas para hoje na Policlínica 2 de Julho pelas equipes de neuropediatra, neurologia adulto, endocrinologia infantil, cardiologia, gastrologia e psicologia, além de mais de 15 eletrocardiogramas, na segunda-feira, dia 14, mesmo com as obras de reforma em andamento. Ontem foram atendidos 418 pacientes. Para manter os atendimentos, além da relocação de toda estrutura no primeiro andar, a diretoria da unidade montou dois consultórios no térreo em uma área que antes era utilizada para a recepção dos pacientes. A Policlínica 2 de Julho mantém suas atividades funcionando em horário normal, entre as 6 as 17h30min, de segunda a sexta-feira para o atendimento médico em diversas especialidades médicas e pequenas cirurgias. A unidade ganhará mais um consultório médico durante a reforma geral, que atende as recomendações da Vigilância Sanitária de contar com salas mais arejada e livre da umidade causada pela antiga estrutura era de compensado. Toda a estrutura da parte elétrica e hidráulica também passa por revisão, além da troca do piso e pintura geral da unidade. Para a balconista Patrícia Laurinda, que aguardava atendimento da neurologista de plantão, a reforma não alterou o atendimento da equipe na unidade nem causa desconforto. “A espera pelo atendimento médico está dentro da normalidade, sem tumulto e sem demora. Apenas o espaço físico foi reduzido temporariamente, mas nós entendemos, pois tudo que está sendo feito é para oferecer um melhor serviço”, explicou. Já a dona de casa Miraildes Silva destaca a importância de manutenção do atendimento, sem prejudicar a população. “Para nós o importante é manter o atendimento. A gente sabe que o espaço está sendo reformado, entendemos alguns transtornos, mas o atendimento continua e é isso que importa. Seria muito ruim ficar sem o atendimento. A continuação do atendimento na Policlínica mostra o compromisso da atual administração com a saúde população mais carente que precisa do Sistema Único de Saúde funcionando”, explicou.