Professores da rede municipal de Camacan estão em greve há 23 dias. Eles cobram o pagamento do piso básico da educação, mas o município oferece reajuste de 6,41%. A greve começou no dia 9 de março. A paralisação atinge todas as escolas municipais de Camacan, segundo afirmou ao Jornal das Sete, da Morena FM, Agnevan Santos, da diretoria regional da APLB-Sindicato. A rede possui cerca de 350 professores e mais de 6 mil alunos. A prefeita Ângela Castro alega dificuldades para o reajuste. O município deveria pagar o piso básico, de R$ 1.916, desde janeiro. O piso, que é nacional, teve reajuste de 13,01%. Após duas mediações do Ministério Público, a prefeita anunciou que fará nova proposta de reajuste na segunda, 6. O diretor da APLB acusa a prefeita de tentar revogar o plano de carreira do magistério, que está em vigor desde 2005. A Câmara não aprovou a proposta do município. (A Região)
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