Desde que a bola começou a rolar nos estádios, o governo pôs em prática uma série de ações para fazer da Copa do Mundo um instrumento de estímulo econômico ao país. Um dos planos mais ambiciosos dessa estratégia foi elaborado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex). Patrocinadora oficial do Mundial, a agência, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, organizou uma gigantesca agenda corporativa com empresários estrangeiros. Com camarotes nos principais estádios, a Apex adquiriu milhares de ingressos para os jogos com o propósito de distribuí-los entre potenciais investidores. A ideia era usar as partidas da Copa como atrativo para proporcionar um ambiente de negócios favorável ao empresariado nacional. Os ingressos seriam a cereja do bolo. Uma ação de marketing legítima, não fosse o fato de o objetivo ter sido desvirtuado antes mesmo do pontapé inicial. Leia tudo na veja.abril.com.br
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