Israel matou pelo menos 20 palestinos que estavam refugiados em uma escola da Organização das Nações Unidas (ONU) na Faixa de Gaza. Segundo serviços de emergência, na manhã desta quarta-feira (30) um disparo de tanque atingiu duas salas de aula da escola UNRWA. Cerca de 180 mil civis palestinos se refugiaram em 83 escolas geridas pela ONU após o Exército hebreu advertir sobre a possibilidade de bombardeios em massa na região. Depois do ataque, a agência acusou Israel de “grave violação do direito internacional”. "Peço à comunidade internacional que inicie uma ação política decidida para por fim de imediato ao massacre em andamento", declarou em comunicado Pierre Krahenbühl, chefe de UNWRA. Pelo Twitter, ele afirmou que é o sexto ataque a escolas da organização. Os judeus afirmam que a ofensiva foi uma resposta a bombas que teriam sido disparadas perto do local. “Mais cedo, militantes dispararam morteiros contra soldados israelenses da vizinhança da escola da ONU em Jabaliya. Em resposta, os soldados dispararam contra a origem do fogo, e ainda estamos revisando o incidente”, informou um porta-voz militar. Informações do G1.
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