O grande desafio de acabar com o continuísmo dos eternos mandatários, a necessidade de renovar, colocar no poder novas ideias, mesmo que elas não fluam e posteriormente possam ser substituídas. O grande desafio de acabar com os vícios para ver se a administração do estado (pais nação, município) consegue avançar.
O continuísmo, a política dos favores, do toma lá dá cá. Quanto isso já atrasou o progresso de muitos cantos e recantos desse Brasil? O continuísmo, o poder dos grandes chefes políticos, dos cargos vitalícios transmitido de pai para filho e estendidos aos familiares dos mesmo é um mal grande que o povo precisava tentar dar um basta.
Quanto todo esse estado de coisa já contribuiu para a corrupção em um estado? Não seria em certas situações ditaduras disfarçadas? Será que o eterno continuísmo, a política dos acordos escancarados é sadia ao estado democrático de direito? O ano de 2014 se oferece mais uma vez como uma grande oportunidade para o eleitor fazer uma reflexão. Via:Blog do Toinho
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